Plantas Medicinais e a Doença de Alzheimer
Na literatura, é crescente a busca de novos inibidores da acetilcolineste-rase (AChE) em extratos de plantas. Esta busca direciona-se, principalmente, para plantas já utilizadas na medicina tradicional no tratamento de insônia, amnésia, depressão e ansiedade, ou para prolongar a longevidade e melhorar a memória e a função cognitiva. Acredita-se que a inibição de uma enzima, a AChE, aumente a concentração de acetilcolina na sinapse, região de comunicação entre os neurônios no cérebro, o que diminuiria e retardaria a progressão dos sintomas no tratamento da Doença de Alzheimer (DA).
- 1a edição
- Setembro/2015
- R$58,00
- Preço de capa
- 978-85-7670-251-1
- ISBN
- 162
- Páginas
- 16 x 23 cm
- Formato
- Português
- Idioma
na livraria virtual
Sumário
Apresentação
Primeira Parte – Aspectos Gerais
Capítulo 1
Parâmetros do Estresse Oxidativo In Vitro em Modelos de Doenças Neurodegenerativas
George Laylson da Silva Oliveira e Rivelilson Mendes de Freitas
Capítulo 2
Ensaios para Detecção de Inibição das Enzimas Acetilcolinesterase (AChE) e Butirilcolinesterase (BuChE)
Chistiane M. Feitosa, Felipe Cardoso de Brito, José M. Moita Neto e Ana Carolina Cardoso Sucupira
Capítulo 3
Óleos Essenciais Antioxidantes e Inibidores da Enzima Acetilcolinesterase (AChE)
Chistiane Mendes Feitosa, Ciro Gonçalves Sá, Rusbene B. Fonseca de Carvalho e Katricia Maria Feitosa Cardoso
Segunda Parte – A Doença de Alzheimer
Capítulo 4
Considerações Sobre a Doença de Alzheimer
Chistiane Mendes Feitosa, Diane Mendes Feitosa, Cassio Herbert Santos de Melo e Soane Kaline Morais Chaves
Capítulo 5
A Doença de Alzheimer e o Uso de Plantas Medicinais: extrato de plantas medicinais e seus compostos inibidores da acetilcolinesterase
Chistiane M. Feitosa, Maria Teresa S. Trevisan, Maria Zeneide B. Bezerra, Francisco José B. dos Santos, Danielle da Costa Silva e Ana Amélia de Carvalho Melo Cavalcante
Capítulo 6
Compostos Antioxidantes em Frutas e a Doença de Alzheimer
Chistiane Mendes Feitosa, Joaquim Soares da Costa Júnior, Emmanoel Vilaça Costa, Antonio do Nascimento Cavalcante e Valéria Lima Silva
Capítulo 7
O Papel da Nutrição na Doença de Alzheimer
Joilane Alves Pereira Freire, Chistiane Mendes Feitosa, Tâmara Coimbra Diniz e Rivelilson Mendes de Freitas
Capítulo 8
Avanços no Tratamento da Doença de Alzheimer
Chistiane Mendes Feitosa, Sosthenes de Sousa Silva, Keylla da Conceição Machado e Rivelilson Mendes de Freitas
Orelha
Na literatura, é crescente a busca de novos inibidores da acetilcolineste-rase (AChE) em extratos de plantas. Esta busca direciona-se, principalmente, para plantas já utilizadas na medicina tradicional no tratamento de insônia, amnésia, depressão e ansiedade, ou para prolongar a longevidade e melhorar a memória e a função cognitiva.
Acredita-se que a inibição de uma enzima, a AChE, aumente a concentração de acetilcolina na sinapse, região de comunicação entre os neurônios no cérebro, o que diminuiria e retardaria a progressão dos sintomas no tratamento da Doença de Alzheimer (DA).
A DA é uma doença progressiva, de causa desconhecida, que acomete, em sua maioria, pessoas idosas. Embora ainda não se tenha a cura da doença, muitos estudos têm sido feitos e a ciência tem encontrado bons resultados. Desta forma, este trabalho discorre sobre o tratamento e, em especial, a diminuição da velocidade de progressão da doença, as técnicas do diagnóstico precoce, as possibilidades da vacina, dentre outros. As pesquisas também avançam com relação à prevenção, tais como o acompanhamento nutricional adequado, o papel dos minerais e das vitaminas, sem contar a atividade física, imprescindível na prevenção das doenças em geral, bem como a questão do fumo, devendo-se evitar o cigarro.
O livro apresenta, também, um screening realizado em cidades do Nordeste do Brasil onde os achados revelam novas plantas como fontes de inibidores da AChE, ensaios de detecção de inibição da enzima AChE e a importância da complementação com antioxidantes no tratamento da DA.
Certamente, esta obra é importante contribuição para a pesquisa e para os profissionais envolvidos, pesquisadores, cuidadores (enfermeiros, assistente social) e, também, para o público leigo representado, em especial, pela família dos portadores de DA.
O editor