O Teatro de José de Anchieta: arte e pedagogia no Brasil colônia
O leitor verá, nas páginas do livro, o menino Anchieta em sua ilha natal; o estudante numa Coimbra ainda humanista, mas já ameaçada pelas forças da Inquisição; o jovem irmão a bordo das naves que o conduziam para uma terra desconhecida. Verá Anchieta tal como ele próprio se apresenta em suas cartas. Partindo do manuscrito autógrafo, Paulo Hernandes confronta suas falas em tupi com a tradução literal e reencena o texto de forma admiravelmente teatral.
- 1a edição
- Março/2008
- R$30,00
- Preço de capa
- 978-85-7516-233-0
- ISBN
- 132
- Páginas
- 140 x 210 mm
- Formato
- Português
- Idioma
na livraria virtual
Sumário
Prólogo
José de Anchieta: Ator/Personagem
A construção do ator
De uma pequena ilha no Atlântico para um centro estudantil portuguêsv
Um terremoto
Travessias
Sê tudo a todos...
Na trama do imaginário
Auto da Pregação Universal
Estabelecimento do texto
Auto da Pregação Universal, ato segundo
Leitura/Encenação
O leitor/diretor de cena
Personagens
Guaixará e Aimbirê, personagens do Mal
Karaibebé, personagem do Bem
O espectador: objeto de disputa, objeto de desejo
Enredo
Guaixará e Aimbiré, defensores dos maus costumes
Karaibebé, o vitorioso defensor dos bons costumes
Encontros e Desencontros no Palco
O Auto da Pregação Universal e a vida/ideologia indígena
Intervalos
O Auto da Pregação Universal e a vida/ideologia indígena
Guaixará e Aimbirê em cena
Tubixacatú maramoñangára. Grande chefe guerreiro
Os añánga
Os karaí ou pajés-eté
O caraíba voador e os aliados do Bem
Os abarê ou 'pagés de roupeta'
Tupã, o poderoso inimigo
Os costumes
Cortina
Referências