História da Química no Brasil
História da Química no Brasil nos coloca em contato com uma relevante pesquisa histórica que compõe nossa indefectível trajetória.
Os autores, nesta retrospectiva, apontam, além das curiosidades intrínsecas, fatores como: a juventude de nosso país em relação às nações européias; a política extrativista e utilitarista de nossos colonizadores, entre outras políticas que permitiram a formação do primeiro doutor em Química, somente em 1942, pela FCCL da USP.
Apesar de séculos de atraso, o Brasil, hoje, vem apresentando um notável crescimento da área Química, diplomando, anualmente, cerca de 400 mestres e 250 doutores .
Ciência é descoberta! Quem sabe, nós brasileiros, sobretudo os governantes, possamos ainda descobrir a importância da pesquisa e das práticas científicas para a soberania de uma nação e, consequentemente, de novos horizontes para a construção e preservação da harmonia em nosso planeta.
O editor.
- 4a edição
- Revisada
- Dezembro/2011
- R$40,00
- Preço de capa
- 978-85-7670-173-6
- ISBN
- 84
- Páginas
- 14 x 21 cm
- Formato
- Português
- Idioma
na livraria virtual
Sumário
PrefácioIntrodução
Capítulo 1
Protoquímica Brasileira
Capítulo 2
Século XVI
Capítulo 3
Séculos XVII-XVIII
João Manso Pereira, o primeiro químico genuinamente brasileiro
Capítulo 4
Século XIX
Capítulo 5
Século XX
As sociedades químicas no Brasil: a ABQ, a SBQ e o atual estágio de  maturação da química brasileira
Assossiação Química do Brasil
A pós-graduação e a evolução da química no Brasil
Capítulo 6
Século XXI: Qual o Futuro da Química no Brasil?
Referências
Orelha
Quando falamos em história da Química, temos a sensação de que os grandes feitos não estão destinados a nós, brasileiros, uma vez que os grandes nomes da ciência são, invariavelmente, estrangeiros.
História da Química no Brasil nos coloca em contato com uma relevante pesquisa histórica que compõe nossa indefectível trajetória.
O autor, nesta retrospectiva, aponta, além das curiosidades intrínsecas, fatores como: a juventude de nosso país em relação às nações europeias; a política extrativista e utilitarista de nossos colonizadores, dentre outras políticas que permitiram a formação do primeiro doutor em Química, somente em 1942, pela FCCL da USP.
Apesar de séculos de atraso, o Brasil, hoje, vem apresentando um notável crescimento da área Química, diplomando, anualmente, cerca de 400 mestres e 250 doutores.
Ciência é descoberta! Quem sabe, nós brasileiros, sobretudo os governantes, possamos ainda descobrir a importância da pesquisa e das práticas científicas para a soberania de uma nação e, consequentemente, de novos horizontes para a construção e preservação da harmonia em nosso planeta.
O editor