Gerontologia educacional: manual de boas práticas
A proposta do Manual de Boas Práticas em Gerontologia Educacional é oferecer um guia aos alunos de graduação e pós-graduação em Gerontologia sobre os principais conceitos e abordagens metodológicas a serem considerados ao planejar atividades educativas para pessoas idosas.
- 1a edição
- Julho/2023
- R$58,00
- Preço de capa
- 978-65-5755-049-6
- ISBN
- 138
- Páginas
- 16 x 23 cm
- Formato
- Português
- Idioma
na livraria virtual
Sumário
Apresentação
Introdução
Capítulo 1
Nível Macro: princípios teóricos e conceituais
Gerontologia educacional
Gerontologia educacional e educação gerontológica
Pressupostos, dimensões e paradigmas da educação de idosos
Princípios da gerontologia educacional crítica
Princípios renovados da gerontologia educacional crítica
Psicologia do envelhecimento e o paradigma life span
Educação permanente
Aprendizagem ao longo da vida
Envelhecimento ativo
Universidade Amiga da Pessoa Idosa
Capítulo 2
Nível Meso: contextos e programas educativos
Educação para o envelhecimento
Educação em saúde
Psicoeducativos
Alfabetização
Universidade da Terceira Idade
Inclusão digital
Centros dia para idosos
Cuidadores de idosos
Instituições de longa permanência para idosos
Capítulo 3
Nível Micro: abordagens geragógicas
Geragogia crítica
Geragogia digital
Educação intergeracional
Boas práticas em gerontologia educacional
Referências
Orelha
A proposta deste Manual é oferecer um guia aos discentes de graduação e pós-graduação sobre os principais conceitos teóricos, metodológicos e didáticos atrelados ao campo interdisciplinar da Gerontologia Educacional. A organização didática deste Manual, distribuída em três níveis contextuais (macro, meso e micro), permite aos leitores identificarem as potencialidades das propostas educativas diante do processo de envelhecimento e da longevidade das pessoas idosas.
O campo da Gerontologia Educacional firma o compromisso de reconhecer as pessoas idosas como aprendizes ao longo da vida e apresenta princípios orientadores para o desenvolvimento de programas de aprendizagem mais assertivos e alinhados às necessidades educacionais deste grupo. Além disso, busca-se a preparação de profissionais e a maior conscientização da sociedade frente às diversas questões inerentes ao envelhecimento populacional.
Torna-se necessário ampliar os valores e a compreensão da educação para as pessoas idosas e da educação para o envelhecimento, criando esforços para gerar novas possibilidades de engajamento, onde a experiência educacional favoreça uma maior conscientização sobre a velhice e os caminhos possíveis para vivenciá-la de maneira mais saudável e com maior qualidade.