Flagrantes da Vida Real: como um piloto de avião virou um piloto de táxi
Conheço o Ruy há mais de trinta anos. Tem a idade do meu pai, muitos dos seus amigos de Angola eram conhecidos dele. Tenho a idade das suas filhas, muitos dos meus amigos eram conhecidos delas. Encontrá-lo e conhecê-lo pessoalmente, aqui no Brasil, foi uma satisfação enorme para mim.
O Ruy escrevia, aos domingos, para os jornais Diário e Província de Angola, de Luanda, com crônicas de viagens, documentadas com fotos. Na Emissora Católica de Luanda tinha um programa de rádio, onde abordava problemas de construção através das cooperativas. Tornou-se muito conhecido, por isso.
Como Delegado de Propaganda das cooperativas de habitação “O Lar do Namibe” e a “Alegria pelo Trabalho”, percorreu Angola, de uma ponta à outra, numa viagem inédita que levou 17 anos e ao fim da qual se estabeleceu em Luanda com um escritório de consultoria técnica de cooperativismo predial urbano.
Sempre com uma máquina fotográfica a tiracolo, travestido de repórter fotográfico amador, como então se intitulava, o Ruy soube aproveitar a oportunidade da sua viagem comercial para fotografar milhares de slides temáticos, inéditos, de Angola, muitos deles publicados em vários jornais.
Convidado pelas Câmaras Municipais das principais cidades de colônia encerrava suas festas de aniversário com a projeção dos seus filmes em imagens fixas “Imagens que são notícia”, “Roteiro Turístico de Angola” e “ Penteados de Angola”, fartamente elogiados pelos órgãos de informação, escrita e falada.
Foi com muita satisfação que ajudei o Ruy a publicar o seu primeiro livro Memórias de um taxista e volto agora a ajudá-lo a publicar o seu segundo livro Flagrantes da vida real. Como diz o Mons. Fernando de Godoy Moreira, Pároco da Igreja Santa Rita de Cássia, que faz o Prefácio, deliciem-se todos com a sua leitura, que vocês vão gostar.
Quim Rui Manita
comerciante
- 1a edição
- Janeiro/2012
- R$37,00
- Preço de capa
- 978-85-7670-188-0
- ISBN
- 124
- Páginas
- 14 x 21 cm
- Formato
- Português
- Idioma
na livraria virtual
Sumário
Prefácio
1ª Parte – Memórias de Angola
Índice por órdem alfabética
Índice por órdem cronológica
2ª Parte – Memórias do Brasil
Índice por órdem alfabética
Orelha
Conheço o Ruy há mais de trinta anos. Tem a idade do meu pai, muitos dos seus amigos de Angola eram conhecidos dele. Tenho a idade das suas filhas, muitos dos meus amigos eram conhecidos delas. Encontrá-lo e conhecê-lo pessoalmente, aqui no Brasil, foi uma satisfação enorme para mim.
O Ruy escrevia, aos domingos, para os jornais Diário e Província de Angola, de Luanda, com crônicas de viagens, documentadas com fotos. Na Emissora Católica de Luanda tinha um programa de rádio, onde abordava problemas de construção através das cooperativas. Tornou-se muito conhecido, por isso.
Como Delegado de Propaganda das cooperativas de habitação “O Lar do Namibe” e a “Alegria pelo Trabalho”, percorreu Angola, de uma ponta à outra, numa viagem inédita que levou 17 anos e ao fim da qual se estabeleceu em Luanda com um escritório de consultoria técnica de cooperativismo predial urbano.
Sempre com uma máquina fotográfica a tiracolo, travestido de repórter fotográfico amador, como então se intitulava, o Ruy soube aproveitar a oportunidade da sua viagem comercial para fotografar milhares de slides temáticos, inéditos, de Angola, muitos deles publicados em vários jornais.
Convidado pelas Câmaras Municipais das principais cidades de colônia encerrava suas festas de aniversário com a projeção dos seus filmes em imagens fixas “Imagens que são notícia”, “Roteiro Turístico de Angola” e “ Penteados de Angola”, fartamente elogiados pelos órgãos de informação, escrita e falada.
Foi com muita satisfação que ajudei o Ruy a publicar o seu primeiro livro Memórias de um taxista e volto agora a ajudá-lo a publicar o seu segundo livro Flagrantes da vida real. Como diz o Mons. Fernando de Godoy Moreira, Pároco da Igreja Santa Rita de Cássia, que faz o Prefácio, deliciem-se todos com a sua leitura, que vocês vão gostar.
Quim Rui Manita
comerciante